E, logo, quando as coisas não correm bem, há sempre culpas a distribuir.
Não por acaso, das da Alemanha tem-se falado pouco.
Paul De Grauwe vem equilibrar a conversa, e de que maneira.
É que se a Sul se gastou mais do que se devia, a Norte emprestou-se mais do que se devia. Para que o Sul comprasse produtos ao Norte. E para escoar liquidez, a alternativa era ter permitido uma inflacção alta na Alemanha, como consequência do afluxo de dinheiro.
Simples ... Culpa de quem? Bom, é como num casamento ...