Confirma-se o que se antevia, acrescem privatizações, nomeadamente transportes e água, reguladores menos próximos e menos vigilantes, etc.
Registo importante: não se conseguiu evitar a tentação de continuar a olhar para o passado, o que é pouco útil e o documento não tem um único número em termos de projecção macro-económica que seja novo, o que seria muito útil. Para além dos repescados da proposta do OE para 2014, isto é ...
Mas cada um
lerá.