terça-feira, 16 de setembro de 2014

Opinião Pública


Há pouco, no ETV, com André Abrantes Amaral

Os dados referidos ali resultam, em parte, deste documento.

E a tese, que não será bem recebida, passa por este ponto:

As necessidades de capital do Novo Banco foram aferidas em função de um balanço provisório, qual foto tirada a 30.06.2014.

Mas a foto é apenas um momento do filme, que continua a desenrolar. Se tirarmos uma foto hoje temos uma queda dos depósitos (que o Expresso avaliou em 10 mil milhões de euros) e poderão ou não ter sido identificadas mais imparidades nos activos sob gestao.

A soma desses efeitos pode levar a que os rácios se estejam a deteriorar? Se for verdade, então a questão de ser eventualmente preciso mais capital tem de se colocar. e esse é um preço político que nenhum Governo gostaria de ter de pagar. A venda evitaria, se rápida, ter de tomar tal decisão.