No
DE.
Talvez lembrar que o Governo esteve três anos a dizer ao Tribunal
Constitucional que estes cortes eram temporários e justificados pela
situação de emergência financeira, única condição na qual estes foram
aceites, enquanto ao mesmo tempo jurava à ‘troika' que estas eram
medidas estruturais de redução da despesa, isto é, eram para sempre, permanentes.