Foi finalmente publicado. Já está entregue em Bruxelas. Para lá do jogo político, podemos e devemos analisar friamente o documento.
De uma primeira leitura, duas notas. A trajectória da dívida oferece muita preocupação:
A taxa de desemprego, até 2018, não baixa dos 13%:
Quanto à discussão que por aí vai, não faz sentido tê-la porque está condicionada por factores que, na investigação académica, não podemos aceitar.
Não há paciência para aceitar a premissa de que só existem duas opções: aumentar impostos ou cortar no Estado Social
— MarcoCapitãoFerreira (@FerreiraMcf) 30 abril 2014