quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

A ser verdade é de uma gravidade extraordinária


Carlos Costa vetou escolha para economista-chefe do Banco de Portugal

"As razões do Governador prendem-se com esse passado, mas sobretudo com intervenções públicas recentes do economista, artigos e entrevistas em jornais, textos e palavras críticas em relação a diversas opções do Governo.
Um comportamento que é visto como uma violação do dever de reserva a que está obrigado um diretor-adjunto do Banco de Portugal."


É nestas alturas que temos de questionar se é para isto que serve a independência dos reguladores. Para dar cobertura a perseguições por delito de opinião?