Carlos Costa vetou escolha para economista-chefe do Banco de Portugal
"As razões do Governador
prendem-se com esse passado, mas sobretudo com intervenções públicas
recentes do economista, artigos e entrevistas em jornais, textos e
palavras críticas em relação a diversas opções do Governo.
Um comportamento que é visto como uma violação do dever de reserva a que está obrigado um diretor-adjunto do Banco de Portugal."
É nestas alturas que temos de questionar se é para isto que serve a independência dos reguladores. Para dar cobertura a perseguições por delito de opinião?