Ser levemente eclético para não dizer mesmo diletante pode ser defendido como uma coisa boa (e ainda bem):
Master of many trades: Our age reveres the specialist but humans are natural polymaths, at our best when we turn our minds to many things
Há aquelas coisas em que nenhum de nós quer pensar: mas se os drones matam pessoas alguém tem de "premir" o gatilho. Tirando o que significa para todos nós como sociedade que estas máquinas existam, sema usadas como são e estejam a caminho de ser "autónomas" já não só em voo mas, mais dia menos dia, para a decisão de matar, como será para um operador destes aparelhos pousar a cabeça na almofada à noite? Será que o uso de visão infravermelha que gera silhuetas sem
Confessions of a Drone Warrior
Um artigo que se nega a ele próprio. É possível ler, sustendada e detalhadamente textos longos e complexos hoje em dia, e não só em livros:
We read plenty, but it’s mostly skimming online news and compressed Twitter or Facebook messages.
Duas razões para ler: o valor de entretenimento (é sempre divertido ver david contra golias e alguiém fazer cair um mito, está na natureza humana) e um talvez mais importante, perceber que a tentativa de "objectivar" as ciêncais sociais, recorrendo a números e fórmulas e afins é uma cedência a que tudo tem de ser quantificável e demonstrável. Balelas ... é o mesmo que recorrer à teologia para explicar a evolução do homem (mau, mau exemplo ...):
A plucky amateur dared to question a celebrated psychological finding. He wound up blowing the whole theory wide open.
Inequidade na distribuição de rendimento. Para muitos (eu) um problema central. Mas há quem ache que nem tanto:
Average Is Over—But the American Dream Lives On